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sábado, 25 de fevereiro de 2012

Suiça em 8 dias: Genebra

     Nossa jornada começou após a noite de Reveillon, quando fomos dormir tarde e acordamos bem cedo para tomar o voo Lisboa/Genebra na manhã seguinte. Já no embarque, a Easy Jet não deixou que fosse embarcada uma maleta e mais uma bolsa feminina de minha noiva. De qualquer forma, não nos foi cobrado nenhuma taxa, somente o inconveniente de retirarmos a bagagem depois em Genebra. O voo até Genebra demorou 2h10min e o embarque se deu rigorosamente no horário. Quem ainda não viajou pela Easy Jet é bom saber que somente é permitido ao passageiro apenas uma bagagem de mão, sendo que as mulheres que levam bolsa tem que saber que a bolsa deve estar dentro da bagagem de mão, senão terá que despachar a mala para ficar com a bolsa.

    Nossa programação incluiu 8 dias de viagem, sendo 3 as cidades que visitaríamos - Genebra, Interlaken e Zurique - além, logicamente, de passeios e visitação de outras cidades e vilas em passeios durante o dia. Como o inverno na Suíça é bem rigoroso, onde a temperatura pode facilmente chegar aos -10º, é aconselhável um casaco apropriado para neve e frio intenso, uma bota para caminhadas, jeans, calça térmica (caso deseje esquiar), blusas de frio e um sobretudo. Não deve esquecer do protetor solar, protetor labial, além de medicamentos para cefaleia e náuseas. Lembre-se, também, que a Suíça não aderiu ao Euro, de modo que deve ir trocando seus euros por franco suíço ao longo da viagem, pois agilizará nas compras e refeições, já que em alguns lugares não aceitam o euro.

     Nossa viagem dividimos da seguinte forma: 2 noites em Genebra, 3 noites em Interlaken e 2 noites em Zurique. Como a Suíça possui diversos lugares para se conhecer, o nosso tempo era curto e no inverno anoitece bem cedo (às 17h), então resolvemos que o melhor era restringir o número de cidades, a fim de evitar atrasos em check in e check out em hotéis. Todas as reservas foram feitas pelo booking.com, e a passagem aérea comprada no site da empresa. O nosso deslocamento interno foi feito através de trem, com compra de passes e bilhetes nas próprias estações, sem pré-reserva

    Ao chagarmos em Genebra, fomos direto para o Hotel que ficava a apenas duas quadras da estação de trem, o que nos trouxe grande comodidade. Em Genebra, ao chegar nos hotéis o turista ganha um cartão que dá direito ao transporte coletivo na cidade, o que ajuda muito nos custos. No aeroporto de Genebra, o bilhete de trem para o centro é gratuito, basta retirá-lo num caixa automático que fica na área de retirada das bagagens.

    Neste dia aproveitamos para curtir bastante a cidade, que é muito bonita e elegante, com suas luzes e lojas de marcas famosas de relógios. Genebra é uma cidade para se gastar a sola do sapato, com suas lojas elegantes e sua arquitetura deslumbrante. No segundo dia, fomos à Lousanne e Montreux, mas isto é para a próxima postagem.




Suiça em 8 dias: Lausanne e Montreux

Lausanne
   No  2º Dia (Lausanne e Montreux), acordamos às 9h e seguimos direto para estação, a fim de tomarmos o trem para Lausanne. Compramos a passagem por CHF 21,00 por pessoa. Há trens a cada 20min para Lausanne, não sendo preciso fazer nenhuma reserva. Chegando em Lausanne, infelizmente, a chuva estragou um pouco o passeio, porém não comprometeu a descoberta desta pequena e bela cidade. O centro histórico com sua belíssima catedral é o ponto alto da cidade, que pode ser conhecida inteiramente a pé. Passamos cerca de 3h em Lausanne, tempo suficiente para percorre todo o circuito turístico e visitar os principais lugares. Após esta breve parada em Lausanne, tomamos o trem para Montreux, ao custo de 11,00 Francos por pessoa.

    O caminho de trem até Montreux é muito bonito, com vista para o lago e com os Alpes ao fundo. Foi uma pena a chuva ter atrapalhado a visão belíssima da região. Na chegada em Montreux, não localizamos o centro de informação turística, então seguimos nosso faro de viajante para circular pela cidade. Montreux não é tão bela quanto Lausanne e o mau tempo impediu que tivéssemos uma visão mais bonita do lago. Seguimos a pé até a parte velha, onde tudo estava fechado e somente nós estávamos "turistando" pela cidade. Fomos até a Igreja de Montreux, de onde se tem uma bela vista da cidade, já que a igreja encontra-se localizada bem no alto da cidade. Após cerca de 2h de caminhada, sem encontrarmos um bom lugar (aberto) para almoçar ou simplesmente relaxar e tomar um bom vinho, resolvemos retornar à Estação e seguir de volta à Genebra. O custo do bilhete de Montreux para Genebra foi de 28,00 Francos por pessoa, o que totalizou um custo diário de 60,00 Francos por pessoa. Este custo, um pouco alto, nos fez pensar em adquirir o swisspass para alguns dias, a fim de reduzirmos o custo de deslocamento.
Lausanne

Lausanne

Lausanne

Lausanne

Lausanne

Montreux

Montreux

Suiça em 8 dias: Interlaken


No caminho o Lago Leman
   Neste dia acordamos e fomos direto para a Estação, onde compramos o bilhete do próximo trem para Interlaken, ao custo de CHF 65,00 por pessoa. No caminho, entre Genebra e Berna (local da nossa conexão), a paisagem é lindíssima e o dia ensolarado deixou a viagem ainda mais interessante. Passamos pelo Lago Leman e pelos vinhedos que se encontram ao longo do caminho. Após deixar Lausanne, nos deparamos, pela primeira vez, com a neve, ainda fina, mas que cobria algumas montanhas. Em Friboug, entramos na Suíça alemã, já começando a ouvir alemão no trem. A partir dai, todas as informações, letreiros comerciais, tudo já é em alemão. De Friburg até Berna o caminho não tem nada de interessante, além de algumas cidadezinhas bucólicas. Em Berna, trocamos de trem e seguimos até Interlaken, passando antes pela cidade de Thurn.

Pela primeira vez, neve pelo caminho
 Ao chegarmos à Interlaken, o tempo estava ótimo, dai seguimos até Beatenberg, onde, na estação final da linha 101 do ônibus que sai de Interlaken, tomamos o teleférico até a estação de esqui Niederhorn. A visão que tivemos dos Alpes foi surpreendente. Ficamos um bom tempo em cima, tiramos muitas fotos e, ainda, aproveitamos para relaxar e tomarmos um bom chocolate quente com a visão esplendorosa dos Alpes. No final do dia, após um por-do-sol simplesmente perfeito, rumamos para o hotel para descansarmos e revermos as fotos tiradas naquele dia.
antes de chegar em Berna
 Na manhã deste dia, compramos o ticket de trem/teleférico para Mürren, uma vila bucólica quase no topo dos Alpes. O caminho para chegar até Mürren é um pouco longo, devendo o viajante seguir os seguintes passos, sabendo que se compra o bilhete até o último destino, no caso Mürren. Primeiro, tomamos um trem em Interlaken Ost para Lauterbrunnen. Em seguida, pegamos o teleférico para mais uma vila e, de lá, um outro teleférico até Mürren. No caminho de volta, o ideal é descer (andando ou por teleférico) até Grindenwald, uma vila ainda menor que Mürren, onde lá há a interessante "Honesty Shop", onde o viajante pode escolher o produto que desejar e depois deixar o valor indicado num envelope e deposita-lo num caixinha que se encontra na loja. Achamos bem interessante a proposta e, claro, fizemos questão de comprar alguma coisa e contribuir com a honestidade. De Grindenwald tomamos o teleférico e depois um ônibus para Lauterbrunnen, onde tomamos o trem para Interlaken Ost. O passeio até Mürren foi impressionante e nos divertimos bastante naquele dia. À noite, jantamos no restaurante Des Alpes, especializado em comida suíça, onde, mais uma vez, comi o delicioso Rosti.
  
mais paisagens
    Neste dia, o clima frio e a chuva nos atrapalhou bastante, mas como viajantes "profissionais" que somos, enfrentamos chuva, vento, neve e muito frio, mas exploramos a região, indo até Iseltwald, onde tiramos boas fotos e, no retorno à Interlaken, passeamos ainda mais pela cidade, até paramos para comermos os saborosos chocolates suíços e, finalmente, fomos para o hotel, chegando na hora certa, pois uma forte tempestade havia começado. A viagem até Interlaken foi maravilhosa, deixando-nos com muita vontade de retornarmos algum outro dia, e, desta vez, irmos até Yungfrau, já que o mau tempo nos impossibilitou de fazer este passeio.

     Com neve caindo forte, deixamos Interlaken com destino a Zurique, na esperança de que lá o tempo estivesse um pouco melhor. Entre Berna e Zurique, passamos pela bela cidade de Olten, com lindas casas coloridas e banhada por um rio de águas cristalinas. O tempo em Zurique estava um pouco melhor, sem chuva ou neve, apesar de bastante nublado.



Mürren

Mürren

Grindenwald




sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Suiça em 8 dias: Zurique

  
     Com neve caindo, deixamos Interlaken com destino a Zurique, na esperança que lá o tempo estivesse um pouco melhor. Entre Berna e Zurique, passamos pela bela cidade de Olten, com lindas casas coloridas e banhada por um rio de águas claras. O tempo estava um pouco melhor, sem chuva ou neve, apesar de bastante nublado. Chegando em Zurique, deixamos as malas e fomos circular pela cidade, aproveitando que não estava chovendo e nem nevando. A Old Town de Zurique é lindíssima, com casinhas coloridas, igrejas majestosas e lindas ruas para caminhar ou apenas sentar e ver o tempo passar contemplando a cidade. Passamos horas passeando, totalmente admirados pela beleza e charme da cidade. O centro moderno com suas lojas de grife é de uma elegância que deixa a Champs Elysée a ver navios, sendo mais um destaque da belíssima Zurique. Durante o passeio, paramos duas vezes para degustarmos as guloseimas suíças. Numa primeira para comemos muito chocolate e, numa segunda, paramos para tomar um bom café e comer uma torta simplesmente deliciosa. Após muito andarmos e comermos, voltamos para o hotel, pois, no outro dia, acordariamos bem cedo para irmos até Lucerna.


      No início da tarde, depois de um maravilhoso passeio por Lucerna, o que, aliás, valeu muito a pena, porém trataremos de Lucerna noutra postagem, voltamos para Zurique e fomos direto para o hotel, a fim de descansarmos um pouco para podermos sair à noite e nos despedirmos de Zurique e deste país lindíssimo e fascinante que é a Suíça. Naquela nossa última noite, saímos para dar um último passeio, aproveitando que a chuva estava bem fraca. Foi uma maravilha passearmos pelas ruas vazias de Zurique, com suas vitrines coloridas e iluminadas, clima bem romântico para finalizar nossa viagem. 
     Posso dizer que Zurique foi uma das cidades mais bonitas que descobrimos na Suiça, tendo sido uma grata surpresa, pois imaginávamos uma cidade bem moderna e com um aspecto pouco atrativo dos grandes centros. Mas não! É realmente uma cidade moderna, que porém harmoniza bem com a história e arquitetura de suas construções antigas. Dizemos, assim, adeus à suíça e um certíssimo até breve, já que há ainda muito o que se explorar.





domingo, 5 de fevereiro de 2012

SERRA DA ESTRELA


Belmonte
Ovelhas que encontramos pelo caminho
  A Serra da Estrela sempre foi um dos lugares que queria conhecer aqui em Portugal. Com a chegada do inverno, decidi ainda em fevereiro desbravar este local tão encantador de Portugal, principalmente por ter neve, estação de esqui, lagos e muita mata para trilhas. No início de fevereiro reservei então a Casa Lagar da Alagoa, número 1 no Booking.com, com 92 pontos atribuídos pelos internautas e, o melhor, o preço, apenas 60,00 Euros/dia, em quarto duplo e com café da manhã incluso. Mas, sobre a pousada, deixarei para falar mais à frente.


Monsanto

Monsanto

Castelo em Belmonte
 







Vista do alto de Sortelha

Cidades pelo caminho
Saimos de Lisboa no sábado, às 10h, depois de alugarmos o horrível FIAT/PANDA, porém com um preço bem convidativo, ou seja, 43,00 Euros, por 3 dias e já com o seguro incluso, pela Interrent (locadora mais barata de Lisboa, localizada na Estação de Metro Santa Apolônia). Pegando a estrada, foram 308km até chegarmos à região de Manteigas, lugar onde se localizava nossa pousada. Como já passava das 13h, resolvemos almoçar primeiro e só irmos para a pousada no final do dia. Almoçamos, então, na Pousada São Lourenço, localizada na zona urbana de Manteigas. Bem, pedimos um cabrito ao forno e um coelho e, confesso, que apesar de estarem saborosos os pratos, não nos impressionou. O alto preço do lugar (85,00 Euros - entrada, prato principal, 2 taças de vinho e sobremesa para duas pessoas) também não nos convenceu de ser ali uma boa opção. Bem, a vista da pousada é simplesmente perfeita e este foi o ponto alto do lugar. Recomendaria uma outra opção de almoço, como em Valheilhas ou no famosíssimo O Albertino, que, infelizmente, ficou para outra ocasião.
Igreja perdida numa aldeia
 Após estarmos com a barriga quase estourando, resolvemos aproveitar o resto do dia e irmos logo à famosa Torre, onde há a estação de esqui Vodafone. O caminho por Manteigas é bem mais longe do que por Corvilhã, porém esta dica ficará para os visitantes deste blog, pois, como não sabíamos, fizemos este percurso mais longo. No entanto, o trajeto é bem bonito e, aos 1400m de altitude, vimos pela primeira vez a neve portuguesa. Sim, aqui há neve! Muitos lugares bonitos e uma meia hora mais tarde chegamos à aldeia mais alta de Portugal, cujo nome é Sabugueiro. Inclusive, seria um ótimo lugar para hospedagem, pois fica a uns 5 minutos de carro da estação de esqui, além de ter um centrinho bem movimentado com bares e pousadas. Mais outra dica que deixo para os amigos viajantes e que não a encontrei na minha singela pesquisa pré-viagem. Ao passarmos por Sabugueiro iniciamos a subida de uns 600m até a altitude de aproximadamente 2000m, onde se situa a Torre e a estação de esqui Vodafone. O lugar é pequeno, porém tem o que o viajante precisa: neve, gelo, lanche, centro de artesanato e equipamentos de esqui. Como não somos de esquiar, o fizemos uma única vez, compramos por 15,00 Euros um trenó para duas pessoas, com o qual nos divertimos bastante descendo uma das pistas que estava aberta. Para quem não sabe ou não quer esquiar de verdade, a brincadeira com o trenó é bem divertida e muito menos perigosa, já que dificilmente sofrerá algum acidente com maior gravidade (torção de joelho, por exemplo).

Sortelha
 Após uma hora de brincadeira na neve, descemos a montanha até o povoado de Vale da Amoreira, onde se localiza a Casa Lagar da Alagoa, nossa hospedagem para aquela noite. Logo ao chegar, fomos recebidos pelos proprietários, Senhor Bento e Dona Maria do Céu, que com um calor humano e atenção inigualável fez a nossa permanência na Casa Lagar simplesmente perfeita. O quarto, o lanchinho da noite que nos serviu Dona Maria do Céu, o café da manhã com um bom café tirado na hora, pães e um queijo de cabra curado delicioso, além, claro, da boa conversa ao "pé" da lareira que tivemos com os proprietários antes de nos recolhermos para dormir. Posso dizer que aqueles que gostam de turismo rural, de se hospedarem em locais simples, mas confortável e lindamente decorado, além do bom e velho calor humano, a Casa Lagar de Alagoa é a escolha perfeita. Não é à toa que está no topo do booking.com. Eu retornarei sem dúvida e espero levar minha mãe nesta próxima viagem.
Estrada entre Sortelha e Monsanto
Bem, após um sono revigorante escutando apenas o som do silêncio, pegamos uma dica de roteiro para o domingo com o Senhor Bento e colocamos o pé na estrada. A primeira parada foi em Belmonte, onde lá fomos conhecer as ruínas de um pequeno castelo e a igrejinha onde estão enterrados os restos mortais do nosso descobridor: Pedro Álvares Cabral. Belmonte é uma pequena cidade e, além do castelo e da igreja com os restos mortais de Cabral, há o museu do descobrimento e uma pequena vila antiga, que vale muito a pena a visita. De Belmonte seguimos até Sortelha, uma cidade medieval murada, com ruinas romanas bem interessantes e um rico artesanato local, além de bons doces, azeites e licores. A vista das ruínas para o vale é impressionante e adoramos conhecer Sortelha.


Belmonte
  Após deixarmos Sortelha, rumamos até Monsanto, que fica a pouco mais de 50km. A estrada é linda, com paisagens deslumbrantes e cidadezinhas bem pitorescas. Era um domingo e os velhinhos portugueses conversando pelas ruas deu ainda um brilho maior a nossa viagem. Não tenho medo de errar ao dizer que esta área de Portugal (Serra da Estrela/Beira) é simplesmente lindíssima e não perde para nenhum roteiro de interior da Europa (Provence, Loire, Toscana, etc.). O viajante que for para Serra da Estrela, pode passar lá uma semana e visitar diversos lugares na redondezas, podendo, inclusive, dar um pulinho à Espanha, que fica a menos de 100km.

Monsanto
Antes de chegarmos à Monsanto, avistamos o lugar bem no alto de uma montanha, já nos dando o indicativo de que a viagem até ali não seria em vão. Chegamos à Monsanto lá pelas 14:30h e fomos logo almoçar no primeiro restaurante que vimos, que, por sinal, tem uma vista lindíssima, além de ser bem barato (30,00 Euros para 2 pessoas - prato principal, meia garrafa de vinho e sobremesa). Após comermos bastante, fomos circular pela vila antiga, que é conhecida como a aldeia mais portuguesa de Portugal. Após uma boa caminhada, arriscamos a subida até as ruínas de um castelo que fica no topo da montanha (20min de caminhada). A vista lá de cima vale a pena. É impressionante! Agora, tem que estar preparado para o frio e o vento forte. Monsanto é lindíssima e podemos dizer que, apesar de muita duvida, foi o ponto alto da viagem naquele domingo. Se tivéssemos mais tempo, teríamos ido até a Espanha, que ficava a menos de 20km de distância. Porém, estávamos cansados e ainda faltava 280km até Lisboa, daí resolvemos ir embora, deixando ainda muita coisa para conhecer na região da Serra da Estrela e arredores, para mim, até este momento, o mais completo e belo destino turístico de Portugal.  
Casa Lagar da Alagoa

Mais paisagens

Castelo de Monsanto

Mais belas paisagens


Monsanto

Monsanto

Serra da Estrela: Estação de esqui Vodafone
   
Sortelha